Bons contadores, contatos ruins

Salve, salve prezados!

Passado quase um mês do conturbado período onde pessoas físicas correm contra o tempo para prestar contas ao não-tão-querido-assim leão de estimação do Fisco, volto abordando um tema interessante para reflexão.

Considere: determinados tipos de serviço demandam certo grau de qualificação para que sejam realizados. Alguns com maior nível de especialização, outros com menor. Em qualquer caso existe a exigência pelo conhecimento técnico a respeito do assunto que está sendo trabalhado.

O resultado final, na grande maioria das vezes, será disponibilizado para usuários com níveis de conhecimento diversos a respeito do assunto tratado. Até sem qualquer conhecimento, talvez.

Temos então um cenário onde existe informação gerada sob abordagem técnica que será interpretada e consumida por usuários com chances de serem leigos sobre o assunto a eles apresentado.

Fica a pergunta: o quanto uma situação como essa pode afetar o trabalho do prestador de serviço?

Reforçando a proposta de reflexão, deixo vocês com o excelente artigo da autora Dora Ramos, fundadora e diretora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial, publicado na Revista INcorporativa em Maio deste ano.

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